O Miss Universo é o principal concurso de beleza do mundo e reúne candidatas de diversos países para disputar o título de mulher mais bonita do planeta. Em 2019, a competição ocorrerá em Atlanta, nos Estados Unidos, no dia 8 de dezembro. E como em todos os anos, muitas pessoas estão ansiosas para saber quem será a nova miss.

Nesta edição, a expectativa é grande, uma vez que o concurso passou por algumas mudanças significativas nos últimos anos. Desde 2018, a organização do Miss Universo está sob o comando da empresária americana Demi-Leigh Nel-Peters, que também foi a vencedora do concurso em 2017. Além disso, o concurso tem buscado se modernizar e promover a diversidade e inclusão, com destaque para a participação de candidatas transgênero.

Mas afinal, quem são as candidatas favoritas ao título de Miss Universo 2019? Não existe uma resposta unânime para essa pergunta, mas algumas apostas já surgiram. Uma das candidatas que tem recebido bastante atenção é a sul-africana Zozibini Tunzi, de 25 anos. A jovem é graduada em administração de empresas e é ativista pelos direitos das mulheres negras.

Outra candidata que está chamando a atenção é a mexicana Sofía Aragón, de 20 anos. A jovem é modelo e estudante de comunicação e já foi coroada como Miss México 2019. Além disso, ela tem se destacado por sua atuação em causas sociais, como a prevenção do suicídio e o combate ao bullying.

A miss Colômbia, Gabriela Tafur Náder, de 24 anos, também é uma forte candidata ao título. Além de sua beleza e elegância, ela tem uma trajetória acadêmica respeitável. Gabriela é formada em direito e atualmente faz mestrado em direito internacional.

Essas são apenas algumas das candidatas que estão sendo cotadas como favoritas para o Miss Universo 2019. Mas, como sempre, o resultado final é imprevisível e muitas vezes surpreendente.

Vale destacar que o Miss Universo é muito mais do que um concurso de beleza. Ele é uma tradição que tem mais de 60 anos e que representa a cultura e a diversidade dos países participantes. Além disso, a escolha da vencedora tem um grande peso simbólico e político.

Nos últimos anos, a organização do concurso tem se esforçado para torná-lo mais inclusivo e representativo. Em 2018, a espanhola Ângela Ponce se tornou a primeira candidata transgênero a participar do Miss Universo. Já em 2019, a miss Myanmar, Swe Zin Htet, também se declarou abertamente como lésbica, tornando-se a primeira candidata a fazer isso em um concurso de beleza de grande porte.

Essas atitudes são importantes para que o Miss Universo se torne um evento mais aberto à diversidade, promovendo a inclusão e o respeito às diferenças. A representatividade é um fator muito importante na escolha da vencedora e pode fazer a diferença na hora da decisão final.

O Miss Universo é um evento que mobiliza milhões de pessoas em todo o mundo. As apostas para a coroação da nova rainha da beleza estão a todo vapor e a expectativa é grande para saber quem será a escolhida. Mas, independentemente do resultado, o concurso continuará sendo uma celebração da beleza, da diversidade e da cultura dos países participantes.